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A Escola Municipal Campos do Amaral realizará nesta terça-feira, 1 de novembro, a partir das 9h uma Feira do Livro. A iniciativa é parte de um projeto que está sendo desenvolvido durante as aulas de Literatura. “Nós fizemos um trabalho interessante com os alunos durante as aulas na biblioteca onde foi trabalhada a leitura e as várias formas diversificadas de literatura”, comenta a professora Lúcia Helena Guimarães Pereira. Conforme a diretora Elainy Cristina dos Santos Lisboa os resultados estão sendo tão positivos a ponto de influenciar no aprendizado e favorecendo o desenvolvimento de outros projetos como a Feira do Livro, observa.

De acordo com a professora, em todas as aulas de biblioteca foram trabalhadas a questão da da leitura. “Começamos a trabalhar a literatura de maneira diversificada. Durante o ano tivemos as Olimpíadas e nós criamos uma modalidade que seria para arrecadar livro”, explica. Lúcia detalha que foi criada uma competição para apontar a sala de aula vencedora. “Depois deste primeiro momento nós também tivemos a idéia de fazer  a culminância do projeto com a sala que conseguiu reunir maior quantidade de livros que foi premiada com um piquenique e também foi criada a moeda “Amaral” que é uma especie de dinheiro com o qual os alunos poderão adquirir livros na feira”, acrescenta.

O projeto envolveu todos os alunos da escola desde os estudantes do primeiro ao quinto ano. Também participaram do projeto alunos do projeto Escola de Jovens e Adultos (EJA) e também da Escola Estadual coronel José Cândido e Colégio Objetivo. “Todos os alunos se sentem muito feliz em participar. O mais importante que aconteceu foi o crescimento da leitura dentro do ambiente escolar, com influência muito boa no processo de aprendizagem onde tivemos um avanço considerável”, destaca a Lúcia Guimarães. Segundo ela os demais professores estão comentando que nas avaliações estão sendo apresentado os  resultados de todo este processo. “Aumento o volume de alunos nas bibliotecas aqui da escola e também na cidade”, aponta.

Para a diretora Elainy, a importância do projeto está não só em estimular o gosto pela leitura, mas tem favorecido a aprendizagem em vários sentidos. “Não podemos ler só para a vida, é preciso desenvolver o gosto seja através do impresso, do virtual que é o mundo deles. Nos últimos gráficos levantados comprovamos que além do prazer da leitura, também ampliou a quantidade de leitores nas bibliotecas”, conclui.

fotos: Denis Menezes