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Institucional 5


Escola Napoleão Volpe é homenageada pela APC

14/03/2013

Uma sessão solene no dia 20 de fevereiro na sede da Academia Paraisense de Cultura (APC) prestou homenagem à Escola Municipal Napoleão Volpe, ressaltando a trajetória da mesma no tocante à conquista de prêmios em âmbito municipal, regional e nacional. Na cerimônia, estavam presentes, além dos membros da APC, o médico e escritor Nelson Jacintho, de Ribeirão Preto/SP, a jornalista Cristiane Bindewald, Cinira Mumic Ribeiro, representantes do Coral Vida Ativa, o maestro Clarindo Anacleto e os representantes da Escola Municipal Napoleão Volpe: diretora Roselaine Aparecida de Medeiros, professora Marília de Souza Neves e a ex-aluna Giulia Vilela Ricardo.

Durante a reunião, o historiador Luiz Ferreira Calafiori discorreu sobre o percurso da instituição de ensino, sua fundação, bem como a preocupação da equipe escolar em desenvolver projetos e atividades artísticas voltados à aprendizagem e ao bem-estar dos alunos, destacando a criação da Academia Volpe de Cultura – iniciativa da docente de Língua Portuguesa, Marília Neves, em maio de 2005 – , a conquista da medalha de ouro na Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, pela aluna Pâmela Aparecida de Oliveira, a qual também protagonizou a campanha publicitária do Ministério da Educação em 2012, parabenizando, ainda, a aluna Giulia Ricardo Vilela por ter sua redação classificada  entre as dez melhores do sul de Minas no ano passado, no Projeto EPTV na Escola, cujo tema foi “Redes Sociais: caminhos para um mundo novo?”

Para a diretora Roselaine, o sucesso advém da parceria estabelecida entre a equipe escolar. “Todos são peças fundamentais para o êxito do aluno, pois cada um contribui de uma maneira, doa sua cota de conhecimentos e habilidades e, assim, temos feito da nossa escola um lugar que valoriza as múltiplas inteligências”. Já para a professora Marília, a escola deve ser um âmbito de alegria, o­nde os discentes vão para aprender, construir e partilhar conhecimentos. “Acredito que a nós, professores, cabe a função de oportunizar os alunos a conviverem com práticas significativas de leitura e escrita. Então, penso que utilizar estratégias chamativas despertam o interesse do educando, pois quando sabemos por que estudamos determinado conteúdo fica mais prazerosa a aprendizagem, sendo possível, assim, atrelar a Língua Portuguesa à Arte”.