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Institucional 5


Vigilância em Saúde faz balanço sobre gripe H1N1

27/01/2010

 A coordenadora da Vigilância em Saúde de São Sebastião do Paraíso, Lucymeire Aparecida Bueno de Oliveira, órgão ligado à Secretaria de Saúde e Ação Social, apresentou no início deste ano um balanço da gripe H1N1 (gripe suína), que mobilizou a área de saúde de todo o País no segundo semestre o ano passado.
 Segundo a coordenadora, assim que a Secretaria de Saúde de Minas Gerais informou sobre os perigos da doença, o órgão paraisense adotou uma postura de orientação e conscientização aos profissionais da área de saúde das redes privada e pública, setor de educação, empresas, presídio e toda a comunidade através de panfletos, palestras e divulgação nos meios de comunicação.
 Durante o período da pandemia (julho a novembro), os profissionais da área de saúde se mantiveram vigilantes e informando o setor responsável pelo monitoramento dos casos suspeitos.
 Foram notificados até dezembro do ano passado, 205 casos suspeitos, sendo três casos confirmados, com um óbito e dois casos que evoluíram para a cura. A Vigilância em Saúde ainda fez oito coletas para análise, três necrópsias e atendeu 48 pacientes que tomaram o medicamento Tamiflu.
 “A gripe nos trouxe um ponto positivo, não só para o nosso município, mas também para o Brasil como um todo, que foi o resgate do padrão de higiene do povo brasileiro que há muito tempo estava esquecido. O simples ato de lavar as mãos previne a propagação de várias doenças, não só da gripe”, salientou Lucymeire Oliveira.
 A coordenadora ainda cita como pontos positivos no combate à pandemia, o afastamento das gestantes por serem grupo de risco, a aquisição de equipamentos e materiais para o enfrentamento da gripe e, principalmente, a parceria entre profissionais das áreas de saúde e educação com a Vigilância em Saúde. Lucymeire alerta que o frio foi embora e a temperatura aumentou com a chegada do verão, mas isso não quer dizer que o vírus H1N1 deixou de existir. “Em dias mais quentes precisamos continuar com as medidas de controle, pois elas são importantes, medidas simples de higiene como lavar as mãos com água e sabão, cuidado ao espirrar tapando o nariz, evitar contato com pessoas doentes, manter ambientes limpos e arejados, são medidas que ajudam no combate”, encerrou a representante da Vigilância em Saúde.